Sistema de informação geográfica e susceptibilidade a incêndio florestal : análise de metodologias em ambiente SIG
Nas últimas três décadas, em Portugal, registou-se um aumento médio da área ardida natural e do número médio de ocorrências, apesar dos esforços envolvidos na sua prevenção e combate. Após as duas vagas de incêndios de 2003 e 2005, em que arderam mais de 750.000 hectares de área florestal no país, o...
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Porto : [Edição do Autor]
2013
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ndltd-up.pt-oai-repositorio-aberto.up.pt-10216-557722019-05-16T02:54:59Z Sistema de informação geográfica e susceptibilidade a incêndio florestal : análise de metodologias em ambiente SIG Ferreira, António Ricardo Rocha Sistemas de informação geográfica Incêndio florestal - Prevenção Incêndio florestal - Combate Nas últimas três décadas, em Portugal, registou-se um aumento médio da área ardida natural e do número médio de ocorrências, apesar dos esforços envolvidos na sua prevenção e combate. Após as duas vagas de incêndios de 2003 e 2005, em que arderam mais de 750.000 hectares de área florestal no país, ocorreram mudanças significativas na integração dos riscos dos incêndios nos objectivos prioritários do Ordenamento do Território. O conhecimento dos índices de perigo e de susceptibilidade a incêndios florestais é fundamental dentro de um plano de prevenção e combate. Assim, reconhece¬se as cartas de susceptibilidade como uma das ferramentas utilizadas na prevenção dos incêndios florestais, permitindo identificar as áreas mais susceptíveis a ocorrer um incêndio florestal. Tendo como finalidade a análise comparativa em ambiente SIG de cinco metodologias de cálculo da susceptibilidade a incêndio florestal (Chuvieco e Congalton, 1989; Vettorazzi e Ferraz, 1998; Virgina Department of Forestry; Instituto Geográfico Português 2004 e 2009) e respectiva validação com recurso às áreas ardidas, utilizamos como área de estudo o concelho de Paredes para aplicação e análise dessas metodologias. Aplicou-se ainda uma outra metodologia (Verde, 2008), partindo do cálculo da favorabilidade com as variáveis comuns às restantes metodologias, mas incluindo a variável áreas ardidas. 2013-04-12T23:13:14Z 2013-04-12T23:13:14Z 2010 Dissertação 000206868 http://hdl.handle.net/10216/55772 por openAccess application/pdf Porto : [Edição do Autor] http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000206868 |
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Nas últimas três décadas, em Portugal, registou-se um aumento médio da área ardida natural e do número médio de ocorrências, apesar dos esforços envolvidos na sua prevenção e combate. Após as duas vagas de incêndios de 2003 e 2005, em que arderam mais de 750.000 hectares de área florestal no país, ocorreram mudanças significativas na integração dos riscos dos incêndios nos objectivos prioritários do Ordenamento do Território. O conhecimento dos índices de perigo e de susceptibilidade a incêndios florestais é fundamental dentro de um plano de prevenção e combate. Assim, reconhece¬se as cartas de susceptibilidade como uma das ferramentas utilizadas na prevenção dos incêndios florestais, permitindo identificar as áreas mais susceptíveis a ocorrer um incêndio florestal. Tendo como finalidade a análise comparativa em ambiente SIG de cinco metodologias de cálculo da susceptibilidade a incêndio florestal (Chuvieco e Congalton, 1989; Vettorazzi e Ferraz, 1998; Virgina Department of Forestry; Instituto Geográfico Português 2004 e 2009) e respectiva validação com recurso às áreas ardidas, utilizamos como área de estudo o concelho de Paredes para aplicação e análise dessas metodologias. Aplicou-se ainda uma outra metodologia (Verde, 2008), partindo do cálculo da favorabilidade com as variáveis comuns às restantes metodologias, mas incluindo a variável áreas ardidas. |
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