Um teste empírico para mudanças em níveis para precificação de ativos

O objetivo deste trabalho é realizar um teste empírico da teoria de precificação de ativos em um conjunto de países. Em geral, a literatura utiliza testes para o modelo CAPM a partir de uma cross-section de ativos, encontrando evidências que vão tanto ao seu encontro como o refutam. No presente trab...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Ros, Eduardo De Nardi
Other Authors: Rodrigues Junior, Mauro
Format: Others
Language:pt
Published: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP 2012
Subjects:
Online Access:http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12138/tde-08022013-201057/
Description
Summary:O objetivo deste trabalho é realizar um teste empírico da teoria de precificação de ativos em um conjunto de países. Em geral, a literatura utiliza testes para o modelo CAPM a partir de uma cross-section de ativos, encontrando evidências que vão tanto ao seu encontro como o refutam. No presente trabalho, entretanto, utiliza-se um teste de mudanças no nível de exposição ao risco sistemático, de maneira similar a Chari e Henry (2004). O experimento natural será a concessão (ou perda) de grau de investimento das principais agências de risco. A hipótese é que ativos sujeitos a novo nível de risco sistemático devem ter seu retorno alterado de acordo com as respectivas magnitudes individuais das diferenças no nível de exposição ao risco sistemático. Os resultados confirmam o que se espera ao examinar-se a teoria. === The objective of this dissertation is to perform an empirical test of the asset pricing theory in a set of countries. The literature usually tests CAPM from a cross-section, finding evidence that both confirm and refute theory predictions. In the present dissertation change in levels are used to test CAPM, similar to Chari and Henry (2004). The natural experiment is the countries\' rate upgrade to investment grade or downgrade to speculative grade by major ratings agencies. The hypothesis is that return of assets subject to a change in levels of systematic risk should be amended in accordance with their respective magnitudes of individual differences in exposure to systematic risk. The results confirm theory predictions.