O papel da affectio maritalis na configuração da união estável – Comentários ao REsp. 1.454.643

Este artigo analisa hipótese em que o STJ não reconhece o ínterim de 2 (dois) anos anteriores ao casamento como uma relação que configura união estável, ainda que em tal período tenha havido coabitação. O voto condutor sustenta que a linha tênue de distinção entre namoro qualificado e união estável...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Andréia Fernandes de Almeida
Format: Article
Language:English
Published: Civilistica.com 2015-12-01
Series:Civilistica.com
Subjects:
Online Access:https://civilistica.emnuvens.com.br/redc/article/view/606
id doaj-3601c03b08354be488c5050d14a9f789
record_format Article
spelling doaj-3601c03b08354be488c5050d14a9f7892020-12-06T20:30:52ZengCivilistica.comCivilistica.com2316-83742015-12-0142115606O papel da affectio maritalis na configuração da união estável – Comentários ao REsp. 1.454.643Andréia Fernandes de Almeida0UFFEste artigo analisa hipótese em que o STJ não reconhece o ínterim de 2 (dois) anos anteriores ao casamento como uma relação que configura união estável, ainda que em tal período tenha havido coabitação. O voto condutor sustenta que a linha tênue de distinção entre namoro qualificado e união estável reside na identificação do requisito subjetivo da affectio maritalis no momento presente, e não como uma projeção para efeitos futuros. A partir desse posicionamento será apresentada a escalada do afeto e da união estável no ordenamento pátrio brasileiro, bem como a mutação familiar presente em nossa sociedade.https://civilistica.emnuvens.com.br/redc/article/view/606união estávelaffectio maritalismutação familiar
collection DOAJ
language English
format Article
sources DOAJ
author Andréia Fernandes de Almeida
spellingShingle Andréia Fernandes de Almeida
O papel da affectio maritalis na configuração da união estável – Comentários ao REsp. 1.454.643
Civilistica.com
união estável
affectio maritalis
mutação familiar
author_facet Andréia Fernandes de Almeida
author_sort Andréia Fernandes de Almeida
title O papel da affectio maritalis na configuração da união estável – Comentários ao REsp. 1.454.643
title_short O papel da affectio maritalis na configuração da união estável – Comentários ao REsp. 1.454.643
title_full O papel da affectio maritalis na configuração da união estável – Comentários ao REsp. 1.454.643
title_fullStr O papel da affectio maritalis na configuração da união estável – Comentários ao REsp. 1.454.643
title_full_unstemmed O papel da affectio maritalis na configuração da união estável – Comentários ao REsp. 1.454.643
title_sort o papel da affectio maritalis na configuração da união estável – comentários ao resp. 1.454.643
publisher Civilistica.com
series Civilistica.com
issn 2316-8374
publishDate 2015-12-01
description Este artigo analisa hipótese em que o STJ não reconhece o ínterim de 2 (dois) anos anteriores ao casamento como uma relação que configura união estável, ainda que em tal período tenha havido coabitação. O voto condutor sustenta que a linha tênue de distinção entre namoro qualificado e união estável reside na identificação do requisito subjetivo da affectio maritalis no momento presente, e não como uma projeção para efeitos futuros. A partir desse posicionamento será apresentada a escalada do afeto e da união estável no ordenamento pátrio brasileiro, bem como a mutação familiar presente em nossa sociedade.
topic união estável
affectio maritalis
mutação familiar
url https://civilistica.emnuvens.com.br/redc/article/view/606
work_keys_str_mv AT andreiafernandesdealmeida opapeldaaffectiomaritalisnaconfiguracaodauniaoestavelcomentariosaoresp1454643
_version_ 1724398146719580160