Inhibition of pulp browning and quality maintenance of late peach cultivars=Inibição do escurecimento da polpa e manutenção da qualidade de pêssegos de cultivares tardias, submetidas ao condicionamento térmico

• Main Authors: Sérgio Ruffo Roberto, Leonara Lima de Vasconcelos, Samuel da Silva, Jessica Milanez Tosin, Leandro Camargo Neves
• Format: Article
• Language: English
• Published: Eduem (Editora da Universidade Estadual de Maringá) 2012-07-01
• Series: Acta Scientiarum: Agronomy
• Subjects: postharvest; Prunus persica; chilling injury; storage; pós-colheita; Prunus pérsica; distúrbios fisiológicos; armazenamento
• Online Access: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciAgron/article/download/13346/pdf

The purpose of this study was to identify the effect of delayed storage on the maintenance of the quality and on the control of pulp browning during cold storage of late peach cultivars. The fruit was harvested at the mature-green stage. All cultivars were exposed to temperatures of 20 ± 0.5ºC and 75 ± 3% of moisture in a cold room for 0.24, or 48 hours. Afterwards, the peaches were kept at 0 ± 0.5ºC and 92 ± 3% of R.H. for 28 days. In the end, the yellow pulp cultivars, regardless of temperature and length of delayed storage, did not present signs of internal browning and were of adequate quality for commercialization. When they were not subjected to delayed storage, the white pulp peaches presented pulp browning after 14 days of cold storage plus two days out of the cold room. From the results observed in the analysis of soluble solids, titratable acidity and decay development, these peaches showed an increased level of ripening. In both cultivars, delayed storage for 48 hours resulted in increased ripening and decay. Delayed storage for 24 hours was effective in controlling pulp browning and in maintaining the quality of the white pulp peach cultivars.<br><br>Este estudo tem por objetivo identificar o efeito do armazenamento térmico na manutenção da qualidade, bem como, no controle do escurecimento da polpa durante o armazenamento refrigerado de cultivares de pêssegos tardios. Os frutos foram colhidos fisiologicamente maturos. Os frutos foram submetidos às temperaturas de 20 ± 0,5ºC e 75 ± 3% de UR, em câmara frigorífica, durante 0, 24 ou 48. Após, os frutos foram mantidos a 0 ± 0,5ºC e 92 ± 3% de UR, por 28 dias. Ao final do experimento, os frutos das cultivares de polpa amarela, independentemente de armazenamento refrigerado, não apresentaram sinais de escurecimento interno, apresentaram qualidade adequada para comercialização. Quando não submetidos ao armazenamento refrigerado, após 14 dia de armazenamento, mais dois sem refrigeração, os frutos de polpa branca apresentaram escurecimento da polpa. A partir dos resultados observados na análise de sólidos solúveis, acidez titulável e desenvolvimento de podridões, esses frutos apresentaram um maior nível de amadurecimento. O condicionamento térmico de 48 horas, nas duas cultivares, resultou em um amadurecimento maior e apodrecimento dos frutos. Armazenamento refrigerado por 24 horas foi eficiente no controle de escurecimento da polpa e na manutenção da qualidade das cultivares de pêssego de polpa branca.