Deus está morto. Viva o autômato!
O artigo propõe-se a pensar algo do pathos da Modernidade – a paixão pelo autômato –, à luz do conceito nietzschiano Morte de Deus. Nesse sentido, toma como matéria de análise dois clássicos do cinema de ficção científica: 2001: uma odisseia no espaço, de Stanley Kubrick, e Blade runner, de Ridley S...
Main Authors: | , , |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
2018-07-01
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Series: | Estudos e Pesquisas em Psicologia |
Subjects: | |
Online Access: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/34774 |