Summary: | A prática de exercícios físicos que envolvam combinações de estímulos neuromotores, como treino de força e flexibilidade, é essencial para idosos; visto que o número de idosos tem aumentado nos últimos anos, o Método Pilates tem se destacado, principalmente para esse público. Como forma de exercício físico propicia inúmeros benefícios, tais como melhora de aptidões e habilidades motoras, sendo um fator relevante no processo de envelhecimento, devido à menor mobilidade articular e elasticidade muscular. O objetivo desse trabalho foi verificar na literatura a importância da flexibilidade na funcionalidade de idosos, com intervenção do Método Pilates. Foram selecionados três artigos, os quais relatam pesquisas sobre o assunto, mostrando a melhora da dor musculoesquelética, da autonomia funcional e consequentemente também na qualidade de vida através do Método Pilates; para ser realizada a pesquisa foram divididos dois grupos; grupo experimental/ pilates e grupo controle, onde puderam verificar o quanto o método é efetivo comparado com os idosos que não praticam atividade física, os materiais utilizados para os testes foram: bateria de testes de Rikli e Jones, escala de satisfação com a vida, banco de Wells, EVA (escala visual analógica) e goniômetro. Conclusão: Idosos que não foram submetidos ao método apresentaram menor grau de flexibilidade, além de esta reduzir com o avanço da idade. Acredita-se então que ao estimular a prática com idosos, provavelmente diminuiria o número de acidentes com quedas, já que a flexibilidade ajuda a manter a manutenção da autonomia funcional. Como forma de prevenir e melhorar tais limitações se sugere a prática do Método Pilates.
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