Elementos de provas no processo penal e combate ao crime organizado: por uma leitura constitucionalmente adequada da tendência de relativização dos direitos e garantias fundamentais.

Submitted by Sandra Azevedo (sandracristina@fdv.br) on 2018-08-14T13:15:21Z No. of bitstreams: 1 JardelSabinodeDeus.pdf: 746961 bytes, checksum: ab4a78110fe2130112b601edb9b9259f (MD5) === Approved for entry into archive by Ana Paula Galdino (repositorio@fdv.br) on 2018-08-14T21:39:58Z (GMT) No. of...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Deus, Jardel Sabino de
Other Authors: Pedra, Adriano Sant'Ana
Language:Portuguese
Published: Faculdade de Direito de Vitoria 2018
Subjects:
Online Access:ALEXY, Robert. Teoria dos direitos fundamentais. Tradução Virgílio Afonso da Silva. São Paulo: Malheiros, 2008. ANARTE BARROLO, Enrique. Conjecturas sobre la criminalidad organizada. In: OLIVÉ, Juan Carlos Ferré; ANARTE BARROLO, Enrique (org). Delincuencia organizada: aspectos penales, procesales y criminologicos. Huelva: Universidad de Huelva, 1999. p. ARLACCHI, Pino. Adeus à máfia: as confissões de Tommaso Buscetta. Tradução Roberto Cattani e Lúcia Wataghin. São Paulo: Ática, 1997. AROCA, Juan Montero. La gandeza de La sumisión a la ley procesal. Cuadernos de Derecho Judicial (la prueba). Madrid: Consejo General del Poder judicial, 2000. ÁVILA, Humberto Bergmann. Teoria geral dos princípios. 2. ed., São Paulo: Malheiros, 2003. BARROS, Suzana de Toledo. O princípio da proporcionalidade e o controle de constitucionalidade das leis restritivas de direitos fundamentais. Brasília: Brasília Jurídica, 1996. BARROS, João de. Que polícia é essa? Caros Amigos, São Paulo, n. 122, maio 2007. BARROSO, Luis Roberto, Os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade no direito constitucional, Cadernos de Direito Constitucional e Ciência Política, Revista dos Tribunais, São Paulo: ano 6, n. 23, p. 65-78, abr./jun. 1998. BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. Tradução de Lucia Guidicini. São Paulo: Martins Fontes, 1991. BERCOVICH, Gilberto. Constituição e Estado de exceção permanente: atualidade de Weimar. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2004. BORRALLO, Enrique Anarte. Conjecturas sobre la criminalidad organizada. In: OLIVÉ, Juan Carlo Ferré; BORRALLO, Enrique Anarte (Org.). Delincuencia organizada: aspectos penales, procesales y criminologicos. Huelva: Universidad de Huelva, 1999. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm> Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Código Penal Brasileiro. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/ decreto-lei/del2848.htm> Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Código de Processo Penal Brasileiro. Disponível em: <http://www.planalto. gov.br/ccivil/decreto-lei/del3689.htm> Acesso em: 23 de dezembro. ______. Lei nº 10.409, de 11 de janeiro de 2002. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10409.htm> Acesso em: 23 de dezembro. ______. Lei nº 9.034, de 3 de maio de 1995. Disponível em: <http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/Leis/L9034.htm> Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Lei nº 10.217, de 11 de abril de 2001. Disponível em: <http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/Leis/LEIS_2001/L10217.htm> Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Lei nº 6.368, de 21 de outubro de 1976. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6368.htm> Acesso em: Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998. Disponível em: http://www.planalto. gov.br/ccivil/leis/L9613.htm > Acesso em: Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Lei nº 9.807, de 11 de julho de 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9807.htm > Acesso em: Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil/leis/L4595.htm> Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Lei nº 10.409, de 11 de janeiro de 2002. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10409.htm> Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Medida Provisória 1.713, de 01 de outubro de 1998. Disponível em: <http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/fraWeb?OpenFrameSet&Frame=frmWeb2&Src=%2Flegisla%2Flegislacao.nsf%2FViw_Identificacao%2Fmpv%25201.713-1998%3FOpenDocument%26AutoFramed> Acesso em: 23 de dezembro de 2010. BRAZ, Graziela Palhares Torreão. A criminalidade organizada em face aos direitos fundamentais. 1988. 184 f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Universidade de Brasília, Brasília, 1998. CAPEZ, Fernando. Legislação penal especial. São Paulo: Damásio de Jesus, 2004. v. 3 CALABRICH, Bruno; FISCHER, Douglas; PELLELA, Eduardo (Org.). Garantismos penal integral. Salvador: Jus Podvin. 2010. CALABRICH, Bruno. Investigação criminal pelo Ministério Público: Fundamentos e limites constitucionais. Revista dos Tribunais: São Paulo. 2007 CANOTILHO, Joaquim José Gomes. Direito constitucional e teoria da Constituição. 7. ed. Coimbra: Almedina. 2003. CARVALHO NETO, Menelick. O requisito essencial da imparcialidade para a decisão constitucionalmente adequada de um caso concreto no paradigma constitucional do Estado democrático de direito. Revista da Ordem dos Advogados do Brasil, São Paulo, n. 68, p. 77-92 , jan./jun. 1999. CERVINI, Raúl. Criminalidad organizada: su dimensión econômica. In: PENTEADO, Jaques de Camargo (org). Justiça penal 3: critica e sugestões . São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995. CINTRA, Antonio Carlos Araújo; GRINOVER, Ada Pelegrini; DINAMARCO, Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 26. ed. São Paulo: Malheiros. 2010. COSTA, José de Faria. O fenômeno da globalização e o direito penal econômico. Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, v. 34, p. 9-25, abr./jun. 2001. CORDERO, Franco. Manuale di diritto processuale penale. 8. ed. Nápoles: Casa Editrice Dott. Eugenio Jovene (trad), 1971. COVELLO, Sérgio Carlos. O sigilo bancário. Bauru: Leud, 1991. CHIAVARIO, Mário. Direitos humanos, processo penal e criminalidade organizada. Tradução de Maurício Zanoide de Morais. Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, n. 5, p. 25-36, jan./mar. 1994 DELGADO GARCIA, Maria Dolores. El agente encubierto: técnicas de investigación. Problemática y legislación comparada. In: CONRADI, Faustino Gutiérrez-Alviz (org). Ma criminalidad organizada ante la justicia. Sevilha: Universidad de Sevilla, 1996. DEUS, Jardel Sabino de. Elementos essenciais para a autonomia. Associação Cultural Artigo 5º - Delegados de Polícia Federal pela Democracia, São Paulo, p. 50-51, maio/jun. 2009. DEUS, Jardel Sabino de. A sociedade do risco e a (in)eficiência da expansão do direito penal como forma de diminuição da criminalidade na era globalizada. Revista dos Tribunais – RT, São Paulo, p. 477-494, jan.2010. DIMOULIS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria geral dos direitos fundamentais. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. FABRIZ, Daury Cesar. A Constituição de 1988 e o direito penal após 20 anos: uma perspectiva crítica alinhada aos direitos e garantias fundamentais. In: SIQUEIRA, Julio Pinheiro Faro Homem de; TEIXEIRA, Bruno Costa; MIGUEL, Paula Castello (org). Uma homenagem aos 20 anos da Constituição brasileira. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2008. P. 109-128. FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronado político brasileiro. 4. ed. Globo: São Paulo, 2003. FASSONE, Elvio. La valutazioni della prova nei processi di criminalità organizzata. In: GREVI, Vittorio (org). Processo penale e criminalità organizzata. Roma-Bari: Laterza, 1998. FERNANDES, Antonio Scarance. O conceito de crime organizado na Lei 9.034. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, São Paulo, n. 31, p. 3, jul. 1995a. ______. O crime organizado e a legislação brasileira. In: PENTEADO, Jaques de Camargo (Coord.). Justiça penal: críticas e sugestões. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995b. v. 3. FELDENS, Luciano. Tutela penal de interesses difusos e crimes do colarinho branco: por uma relegitimação da atuação do Ministério Público: uma investigação à luz dos valores constitucionais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002. _____. A constituição penal: a dupla face da proporcionalidade no controle das normas penais. Porto Alegre: Livraria do Advogado. 2005. FERRAJOLI, Luigi. Direito e razão: teoria do garantismo penal. Tradução Ana Paula Zomer Sica, Fauzi Massan Choukr, Juarez Tavares e Luiz Flávio Gomes. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais.2006. FRONDIZI, Román Julio; DAUDET, María Gabriela Silvina. Garantías y eficiencia en la prueba penal. Buenos Aires: Platense. 2000. FLORIAN, Eugenio. De las pruebas penales. Bogotá: Temis, 1968. JAKOBS, Gunther; MELIÁ, Manoel Cancio. Direito penal do inimigo: noções e críticas. Tradução André Luís Callegari. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007. JORNAL NACIONAL. Seleção de futebol do Togo é vítima de atentado. Disponível em: <http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1440353-10406,00- SELECAO+DE+FUTEBOL+DO+TOGO+E+VITIMA+DE+ATENTADO. html>. Acesso em: 25 fev. 2010. KENNEDY, Paul. A era do poder. Tradução de Cristina Serra. Campus, São Paulo, 2002. GARRIDO GENOVÉS, Vicente. Princípios de criminologia. Valência: Tirant lo Blanch, 1999. GOMES, Luiz Flavio; CERVINI, Raúl. Crime organizado. 2. ed. São Paulo: RT.1997 GOMES, Luiz Flávio. Lei de lavagem de capitais (Lei 9.613/98). Revista Jurídica UNIGRAN, Dourados, v.1, n.1, p.7-19, jan./jun., 1999. ______. Crime organizado: o que se entende por isso depois da Lei nº 10.217, de 11.04.2001 ? Apontamentos sobre a perda de eficácia de grande parte da Lei nº 9.034/95. Revista Síntese de Direito Penal e Processual Penal, São Paulo, n. 11, p. 9-16, dez./jan. 2002. GOMES FILHO, Antônio Magalhães. Direito à prova no processo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. GONÇALVES, Fernando. Lei e crime: o agente infiltrado versus o agente provocador. Os princípios do processo penal. Coimbra: Almedina, 2001. GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. São Paulo: Saraiva. 2010. GRINOLVER, Ada Pellegrini. A legislação brasileira em face do crime organizado. In: Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, v. 20, p. 59-69, out./dez. 1997. ____________. A legislação em face do crime organizado. In. A marcha do processo. Rio de Janeiro: Forense, 2000. ____________. O regime brasileiro das interceptações telefônicas. In: ______. A marcha do processo. Rio de Janeiro: Forense, 2000. GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance; GOMES FILHO, Antonio Magalhães. As nulidades no processo penal. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. HASSEMER, Winfried. Segurança pública no Estado Democrático de Direito. Revista dos Tribunais, São Paulo, n. 5, p. 55/69, jan./mar. 1994. LUISI, Luiz. Bens constitucionais e criminalização. Disponível em: <HTTP//WWW.cjf.gov.br/revista/numero4/artigo13.html>. Acesso em: 18.maio.2010. MAIEROVITCH, Walter Franganiello. A ética judicial no trato funcional com as organizações criminosas qu seguem modelos mafiosos. In: PENETEADO, Jaques de Camargo (org). Justiça penal 3: críticas e sugestões. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995. Colocar paginação MANZINI, Vicenzo. Tratado de derecho processal penal. Tradução Santiago Santís Melendo e Mariano Ayerra Redín. Buenos Aires: Ediciones jurídicas Europa-América, 1952. v. 3. MARQUES, José Federico. Elementos de direito processual penal. Campinas: Bookseller, 1997. v. 2. MARTINS, Leonardo. Crime organizado, terrorismo e inviolabilidade do domicílio. Sobre o controle de constitucionalidade de novas regras do direito processual penal alemão e sua relevância para a interpretação do art. 5, VI, da CF. Revista dos Tribunais – RT, São Paulo, p. 401-437, jun.2004. MINGARD, Graracy. O Estado e o crime organizado. São Paulo: Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, 1998. MIRANDA, Gustavo Senna. Princípio do Juiz natural e sua aplicação na Lei de improbidade administrativa. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007a. ____________. Obstáculos contemporâneos ao combate às organizações criminosas. São Paulo: Revista dos Tribunais, São Paulo, n. 870, p. 459-503, abril 2008. ____________. A “Delação Premiada” como instrumento de Combate ao crime. A Gazeta, Vitória, p. 3, jan. 2007b. MONTESQUIEU, Charles-Louis Secibdat. O espírito das leis. Tradução Cristina Muracho.São Paulo: Martins Fontes, 1993. MONTOYA, Mário Daniel. Máfia e crime organizado. Aspectos legais. Autoria imediata. Responsabilidade penal nas estruturas origanizadas de poder. Atividades criminosas. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007. MUÑOZ SANCHEZ, Juan. El agente provocador. Valência: Yirant lo Blanch, 1995. NOVAIS, Jorge Reis. As restrições aos direitos fundamentais não expressamente autorizadas pela Constituição. Coimbra: Coimbra. 2003. OLIVIERI, Antonio Carlos. O cangaço. 2. ed. São Paulo: Ática, 1997. ORTEGA, Juan José López. Infiltración policial y provocación Del delito. Revista Española de Derecho Militar, v. 70, jun/dez. 1997 OLIVIÉ, Juan Carlos Ferré; BORRALLO, Enrique Anarte (Org.). Delincuencia organizada: aspectos penales, processales y criminologicos. Huelva: Universidad de Huelva, 1999. PAZ RUBIO, José María. La prueba em El processu penal. Su prática ante los tribunales. Madri: Colex, 1999. PRADO, Luiz Regis; CASTRO, Bruna Azevedo de. Crime organizado e sistema jurídico brasileiro: a questão da conformação típica. Revista dos Tribunais, São Paulo, n. 890, p. 409-443, dezembro 2009. PEDRA, Adriano Sant‟Ana. Evolução dos direitos e garantias fundamentais e vedação de retrocesso: uma abordagem das jurisprudências do STF nos vinte anos da Constituição brasileira. In: SIQUEIRA, Julio Pinheiro Faro Homem de; TEIXEIRA, Bruno Costa; MIGUEL, Paula Castello (org). Uma homenagem aos 20 anos da Constituição brasileira. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2008. P. 173-205. QUEIROZ, Cristina M. M. Direitos fundamentais: teoria geral. Coimbra: Coimbra Ed., 2002. RODRIGUEZ FERNÁNDEZ, Ricardo. El “agente encubierto” y La “entrega vigilada”. In: CRIMINALIDAD organizada : reunión de la sección nacional española preparatoria del XVI Congreso de la AIDP en Budapest, 1999. Cuenca: Universidad Castilla-La Mancha, 1999. p. 91-124. RUGGIERO, Vicenzo. Crimes e mercado: ensaios em anticriminologia. Tradução Davi Tangerino, Luciana Boiteux e Luiz Guilherme Mendes de Paiva. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. MUÑOZ SANCHEZ, Juan. El agente provocador. Valência: Tirant lo Blanch, 1995. SARLET, Ingo Wolfgang. Direitos fundamentais sociais e proibição de retrocesso: algumas notas sobre o desafio da sobrevivência dos direitos sociais num contexto de crise. Revista Brasileira de Direito Constitucional – RBDC, São Paulo, n. 4, p. 241-271, jul./dez. 2004. SARLET, Ingo Wolfganag. A eficácia dos direitos fundamentais. 9. Ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008. SARDINHA, José Miguel. O terrorismo e a restrição dos direitos fundamentais em processo penal. Coimbra: Coimbra Editora, 1989. SARMENTO, Daniel. A ponderação de interesses na constituição federal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002. SERRANO, Nicolas Gonzalez-Cuellar. Proporcionalidad y derechos fundamentales em el processo penal. Madrid: Codex, 1990. SILVA, Eduardo Araújo. Crime organizado: procedimento probatório. São Paulo: Atlas, 2003. ______. O recrudescimento do terrorismo e suas implicações no direito contemporâneo. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, São Paulo, n. 108, p. 3, novembro 2001. SILVA, Virgílio Luis Afonso da. O proporcional e o razoável. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 798, p. abr. 2002. SILVA-SÁNCHES, Jesús-María. A expansão do direito penal: aspectos da política criminal nas sociedades pós-industriais. Tradução Luiz Otávio de Oliveira Rocha. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002 STERLING, Claire. El mundo em poder de las máfias: las amenaza de La nueva red mundial del crimen organizado. Tradução Concha Cardeñoso Sáenz de Miera. Barcelona: Flor del Viento, 1996. TONINI, Paolo. La prova penale. 4. ed. Pádua: Cedam, 2000. ZAFFARONI, Eugenio Raul. O Inimigo no direito penal. Rio de Janeiro: Revan, 2007. ZIEGLER, Jean. Os senhores do crime: novas máfias contra a democracia. Tradução Manuela Torres. Lisboa: Terramar, 1999a. _________. A Suíça, o ouro e os mortos. Record: São Paulo, 1999b. _________. A Suíça acima de qualquer suspeita. Paz e Terra: São Paulo, 1977 _________. A Suíça lava mais branco. Editorial Inquérito: Lisboa, 1990
http://191.252.194.60:8080/handle/fdv/19

Internet

ALEXY, Robert. Teoria dos direitos fundamentais. Tradução Virgílio Afonso da Silva. São Paulo: Malheiros, 2008. ANARTE BARROLO, Enrique. Conjecturas sobre la criminalidad organizada. In: OLIVÉ, Juan Carlos Ferré; ANARTE BARROLO, Enrique (org). Delincuencia organizada: aspectos penales, procesales y criminologicos. Huelva: Universidad de Huelva, 1999. p. ARLACCHI, Pino. Adeus à máfia: as confissões de Tommaso Buscetta. Tradução Roberto Cattani e Lúcia Wataghin. São Paulo: Ática, 1997. AROCA, Juan Montero. La gandeza de La sumisión a la ley procesal. Cuadernos de Derecho Judicial (la prueba). Madrid: Consejo General del Poder judicial, 2000. ÁVILA, Humberto Bergmann. Teoria geral dos princípios. 2. ed., São Paulo: Malheiros, 2003. BARROS, Suzana de Toledo. O princípio da proporcionalidade e o controle de constitucionalidade das leis restritivas de direitos fundamentais. Brasília: Brasília Jurídica, 1996. BARROS, João de. Que polícia é essa? Caros Amigos, São Paulo, n. 122, maio 2007. BARROSO, Luis Roberto, Os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade no direito constitucional, Cadernos de Direito Constitucional e Ciência Política, Revista dos Tribunais, São Paulo: ano 6, n. 23, p. 65-78, abr./jun. 1998. BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. Tradução de Lucia Guidicini. São Paulo: Martins Fontes, 1991. BERCOVICH, Gilberto. Constituição e Estado de exceção permanente: atualidade de Weimar. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2004. BORRALLO, Enrique Anarte. Conjecturas sobre la criminalidad organizada. In: OLIVÉ, Juan Carlo Ferré; BORRALLO, Enrique Anarte (Org.). Delincuencia organizada: aspectos penales, procesales y criminologicos. Huelva: Universidad de Huelva, 1999. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm> Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Código Penal Brasileiro. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/ decreto-lei/del2848.htm> Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Código de Processo Penal Brasileiro. Disponível em: <http://www.planalto. gov.br/ccivil/decreto-lei/del3689.htm> Acesso em: 23 de dezembro. ______. Lei nº 10.409, de 11 de janeiro de 2002. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10409.htm> Acesso em: 23 de dezembro. ______. Lei nº 9.034, de 3 de maio de 1995. Disponível em: <http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/Leis/L9034.htm> Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Lei nº 10.217, de 11 de abril de 2001. Disponível em: <http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/Leis/LEIS_2001/L10217.htm> Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Lei nº 6.368, de 21 de outubro de 1976. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6368.htm> Acesso em: Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998. Disponível em: http://www.planalto. gov.br/ccivil/leis/L9613.htm > Acesso em: Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Lei nº 9.807, de 11 de julho de 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9807.htm > Acesso em: Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil/leis/L4595.htm> Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Lei nº 10.409, de 11 de janeiro de 2002. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10409.htm> Acesso em: 23 de dezembro de 2010. ______. Medida Provisória 1.713, de 01 de outubro de 1998. Disponível em: <http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/fraWeb?OpenFrameSet&Frame=frmWeb2&Src=%2Flegisla%2Flegislacao.nsf%2FViw_Identificacao%2Fmpv%25201.713-1998%3FOpenDocument%26AutoFramed> Acesso em: 23 de dezembro de 2010. BRAZ, Graziela Palhares Torreão. A criminalidade organizada em face aos direitos fundamentais. 1988. 184 f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Universidade de Brasília, Brasília, 1998. CAPEZ, Fernando. Legislação penal especial. São Paulo: Damásio de Jesus, 2004. v. 3 CALABRICH, Bruno; FISCHER, Douglas; PELLELA, Eduardo (Org.). Garantismos penal integral. Salvador: Jus Podvin. 2010. CALABRICH, Bruno. Investigação criminal pelo Ministério Público: Fundamentos e limites constitucionais. Revista dos Tribunais: São Paulo. 2007 CANOTILHO, Joaquim José Gomes. Direito constitucional e teoria da Constituição. 7. ed. Coimbra: Almedina. 2003. CARVALHO NETO, Menelick. O requisito essencial da imparcialidade para a decisão constitucionalmente adequada de um caso concreto no paradigma constitucional do Estado democrático de direito. Revista da Ordem dos Advogados do Brasil, São Paulo, n. 68, p. 77-92 , jan./jun. 1999. CERVINI, Raúl. Criminalidad organizada: su dimensión econômica. In: PENTEADO, Jaques de Camargo (org). Justiça penal 3: critica e sugestões . São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995. CINTRA, Antonio Carlos Araújo; GRINOVER, Ada Pelegrini; DINAMARCO, Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 26. ed. São Paulo: Malheiros. 2010. COSTA, José de Faria. O fenômeno da globalização e o direito penal econômico. Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, v. 34, p. 9-25, abr./jun. 2001. CORDERO, Franco. Manuale di diritto processuale penale. 8. ed. Nápoles: Casa Editrice Dott. Eugenio Jovene (trad), 1971. COVELLO, Sérgio Carlos. O sigilo bancário. Bauru: Leud, 1991. CHIAVARIO, Mário. Direitos humanos, processo penal e criminalidade organizada. Tradução de Maurício Zanoide de Morais. Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, n. 5, p. 25-36, jan./mar. 1994 DELGADO GARCIA, Maria Dolores. El agente encubierto: técnicas de investigación. Problemática y legislación comparada. In: CONRADI, Faustino Gutiérrez-Alviz (org). Ma criminalidad organizada ante la justicia. Sevilha: Universidad de Sevilla, 1996. DEUS, Jardel Sabino de. Elementos essenciais para a autonomia. Associação Cultural Artigo 5º - Delegados de Polícia Federal pela Democracia, São Paulo, p. 50-51, maio/jun. 2009. DEUS, Jardel Sabino de. A sociedade do risco e a (in)eficiência da expansão do direito penal como forma de diminuição da criminalidade na era globalizada. Revista dos Tribunais – RT, São Paulo, p. 477-494, jan.2010. DIMOULIS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria geral dos direitos fundamentais. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. FABRIZ, Daury Cesar. A Constituição de 1988 e o direito penal após 20 anos: uma perspectiva crítica alinhada aos direitos e garantias fundamentais. In: SIQUEIRA, Julio Pinheiro Faro Homem de; TEIXEIRA, Bruno Costa; MIGUEL, Paula Castello (org). Uma homenagem aos 20 anos da Constituição brasileira. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2008. P. 109-128. FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronado político brasileiro. 4. ed. Globo: São Paulo, 2003. FASSONE, Elvio. La valutazioni della prova nei processi di criminalità organizzata. In: GREVI, Vittorio (org). Processo penale e criminalità organizzata. Roma-Bari: Laterza, 1998. FERNANDES, Antonio Scarance. O conceito de crime organizado na Lei 9.034. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, São Paulo, n. 31, p. 3, jul. 1995a. ______. O crime organizado e a legislação brasileira. In: PENTEADO, Jaques de Camargo (Coord.). Justiça penal: críticas e sugestões. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995b. v. 3. FELDENS, Luciano. Tutela penal de interesses difusos e crimes do colarinho branco: por uma relegitimação da atuação do Ministério Público: uma investigação à luz dos valores constitucionais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002. _____. A constituição penal: a dupla face da proporcionalidade no controle das normas penais. Porto Alegre: Livraria do Advogado. 2005. FERRAJOLI, Luigi. Direito e razão: teoria do garantismo penal. Tradução Ana Paula Zomer Sica, Fauzi Massan Choukr, Juarez Tavares e Luiz Flávio Gomes. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais.2006. FRONDIZI, Román Julio; DAUDET, María Gabriela Silvina. Garantías y eficiencia en la prueba penal. Buenos Aires: Platense. 2000. FLORIAN, Eugenio. De las pruebas penales. Bogotá: Temis, 1968. JAKOBS, Gunther; MELIÁ, Manoel Cancio. Direito penal do inimigo: noções e críticas. Tradução André Luís Callegari. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007. JORNAL NACIONAL. Seleção de futebol do Togo é vítima de atentado. Disponível em: <http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1440353-10406,00- SELECAO+DE+FUTEBOL+DO+TOGO+E+VITIMA+DE+ATENTADO. html>. Acesso em: 25 fev. 2010. KENNEDY, Paul. A era do poder. Tradução de Cristina Serra. Campus, São Paulo, 2002. GARRIDO GENOVÉS, Vicente. Princípios de criminologia. Valência: Tirant lo Blanch, 1999. GOMES, Luiz Flavio; CERVINI, Raúl. Crime organizado. 2. ed. São Paulo: RT.1997 GOMES, Luiz Flávio. Lei de lavagem de capitais (Lei 9.613/98). Revista Jurídica UNIGRAN, Dourados, v.1, n.1, p.7-19, jan./jun., 1999. ______. Crime organizado: o que se entende por isso depois da Lei nº 10.217, de 11.04.2001 ? Apontamentos sobre a perda de eficácia de grande parte da Lei nº 9.034/95. Revista Síntese de Direito Penal e Processual Penal, São Paulo, n. 11, p. 9-16, dez./jan. 2002. GOMES FILHO, Antônio Magalhães. Direito à prova no processo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. GONÇALVES, Fernando. Lei e crime: o agente infiltrado versus o agente provocador. Os princípios do processo penal. Coimbra: Almedina, 2001. GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. São Paulo: Saraiva. 2010. GRINOLVER, Ada Pellegrini. A legislação brasileira em face do crime organizado. In: Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, v. 20, p. 59-69, out./dez. 1997. ____________. A legislação em face do crime organizado. In. A marcha do processo. Rio de Janeiro: Forense, 2000. ____________. O regime brasileiro das interceptações telefônicas. In: ______. A marcha do processo. Rio de Janeiro: Forense, 2000. GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance; GOMES FILHO, Antonio Magalhães. As nulidades no processo penal. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. HASSEMER, Winfried. Segurança pública no Estado Democrático de Direito. Revista dos Tribunais, São Paulo, n. 5, p. 55/69, jan./mar. 1994. LUISI, Luiz. Bens constitucionais e criminalização. Disponível em: <HTTP//WWW.cjf.gov.br/revista/numero4/artigo13.html>. Acesso em: 18.maio.2010. MAIEROVITCH, Walter Franganiello. A ética judicial no trato funcional com as organizações criminosas qu seguem modelos mafiosos. In: PENETEADO, Jaques de Camargo (org). Justiça penal 3: críticas e sugestões. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995. Colocar paginação MANZINI, Vicenzo. Tratado de derecho processal penal. Tradução Santiago Santís Melendo e Mariano Ayerra Redín. Buenos Aires: Ediciones jurídicas Europa-América, 1952. v. 3. MARQUES, José Federico. Elementos de direito processual penal. Campinas: Bookseller, 1997. v. 2. MARTINS, Leonardo. Crime organizado, terrorismo e inviolabilidade do domicílio. Sobre o controle de constitucionalidade de novas regras do direito processual penal alemão e sua relevância para a interpretação do art. 5, VI, da CF. Revista dos Tribunais – RT, São Paulo, p. 401-437, jun.2004. MINGARD, Graracy. O Estado e o crime organizado. São Paulo: Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, 1998. MIRANDA, Gustavo Senna. Princípio do Juiz natural e sua aplicação na Lei de improbidade administrativa. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007a. ____________. Obstáculos contemporâneos ao combate às organizações criminosas. São Paulo: Revista dos Tribunais, São Paulo, n. 870, p. 459-503, abril 2008. ____________. A “Delação Premiada” como instrumento de Combate ao crime. A Gazeta, Vitória, p. 3, jan. 2007b. MONTESQUIEU, Charles-Louis Secibdat. O espírito das leis. Tradução Cristina Muracho.São Paulo: Martins Fontes, 1993. MONTOYA, Mário Daniel. Máfia e crime organizado. Aspectos legais. Autoria imediata. Responsabilidade penal nas estruturas origanizadas de poder. Atividades criminosas. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007. MUÑOZ SANCHEZ, Juan. El agente provocador. Valência: Yirant lo Blanch, 1995. NOVAIS, Jorge Reis. As restrições aos direitos fundamentais não expressamente autorizadas pela Constituição. Coimbra: Coimbra. 2003. OLIVIERI, Antonio Carlos. O cangaço. 2. ed. São Paulo: Ática, 1997. ORTEGA, Juan José López. Infiltración policial y provocación Del delito. Revista Española de Derecho Militar, v. 70, jun/dez. 1997 OLIVIÉ, Juan Carlos Ferré; BORRALLO, Enrique Anarte (Org.). Delincuencia organizada: aspectos penales, processales y criminologicos. Huelva: Universidad de Huelva, 1999. PAZ RUBIO, José María. La prueba em El processu penal. Su prática ante los tribunales. Madri: Colex, 1999. PRADO, Luiz Regis; CASTRO, Bruna Azevedo de. Crime organizado e sistema jurídico brasileiro: a questão da conformação típica. Revista dos Tribunais, São Paulo, n. 890, p. 409-443, dezembro 2009. PEDRA, Adriano Sant‟Ana. Evolução dos direitos e garantias fundamentais e vedação de retrocesso: uma abordagem das jurisprudências do STF nos vinte anos da Constituição brasileira. In: SIQUEIRA, Julio Pinheiro Faro Homem de; TEIXEIRA, Bruno Costa; MIGUEL, Paula Castello (org). Uma homenagem aos 20 anos da Constituição brasileira. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2008. P. 173-205. QUEIROZ, Cristina M. M. Direitos fundamentais: teoria geral. Coimbra: Coimbra Ed., 2002. RODRIGUEZ FERNÁNDEZ, Ricardo. El “agente encubierto” y La “entrega vigilada”. In: CRIMINALIDAD organizada : reunión de la sección nacional española preparatoria del XVI Congreso de la AIDP en Budapest, 1999. Cuenca: Universidad Castilla-La Mancha, 1999. p. 91-124. RUGGIERO, Vicenzo. Crimes e mercado: ensaios em anticriminologia. Tradução Davi Tangerino, Luciana Boiteux e Luiz Guilherme Mendes de Paiva. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. MUÑOZ SANCHEZ, Juan. El agente provocador. Valência: Tirant lo Blanch, 1995. SARLET, Ingo Wolfgang. Direitos fundamentais sociais e proibição de retrocesso: algumas notas sobre o desafio da sobrevivência dos direitos sociais num contexto de crise. Revista Brasileira de Direito Constitucional – RBDC, São Paulo, n. 4, p. 241-271, jul./dez. 2004. SARLET, Ingo Wolfganag. A eficácia dos direitos fundamentais. 9. Ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008. SARDINHA, José Miguel. O terrorismo e a restrição dos direitos fundamentais em processo penal. Coimbra: Coimbra Editora, 1989. SARMENTO, Daniel. A ponderação de interesses na constituição federal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002. SERRANO, Nicolas Gonzalez-Cuellar. Proporcionalidad y derechos fundamentales em el processo penal. Madrid: Codex, 1990. SILVA, Eduardo Araújo. Crime organizado: procedimento probatório. São Paulo: Atlas, 2003. ______. O recrudescimento do terrorismo e suas implicações no direito contemporâneo. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, São Paulo, n. 108, p. 3, novembro 2001. SILVA, Virgílio Luis Afonso da. O proporcional e o razoável. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 798, p. abr. 2002. SILVA-SÁNCHES, Jesús-María. A expansão do direito penal: aspectos da política criminal nas sociedades pós-industriais. Tradução Luiz Otávio de Oliveira Rocha. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002 STERLING, Claire. El mundo em poder de las máfias: las amenaza de La nueva red mundial del crimen organizado. Tradução Concha Cardeñoso Sáenz de Miera. Barcelona: Flor del Viento, 1996. TONINI, Paolo. La prova penale. 4. ed. Pádua: Cedam, 2000. ZAFFARONI, Eugenio Raul. O Inimigo no direito penal. Rio de Janeiro: Revan, 2007. ZIEGLER, Jean. Os senhores do crime: novas máfias contra a democracia. Tradução Manuela Torres. Lisboa: Terramar, 1999a. _________. A Suíça, o ouro e os mortos. Record: São Paulo, 1999b. _________. A Suíça acima de qualquer suspeita. Paz e Terra: São Paulo, 1977 _________. A Suíça lava mais branco. Editorial Inquérito: Lisboa, 1990
http://191.252.194.60:8080/handle/fdv/19